Dica Literária: Fuja, Coelhinho, Fuja

Fuja, Coelhinho, Fuja

Autora: Barbara Mitchelhill

Editora: Biruta

Ano: 2014

Lido em: Maio/2015

Páginas: 236

Sinopse: Quando o pai de Lizzie recusa-se a lutar na Segunda Guerra Mundial, a polícia vem à sua procura. Para continuarem juntos, Lizzie e seu irmão Freddie acompanham o pai e refugiam-se em uma idílica comunidade chamada Whiteway. Porém, a estadia não dura muito tempo, e a família se vê obrigada a fugir novamente. O inverno rigoroso é apenas um dos obstáculos que tornarão a jornada cada vez mais difícil, e a chance de permanecerem unidos ainda mais distantes

Faz tempo que não trago uma boa e velha dica literária para vocês, mas a de hoje vai compensar todo esse tempo sem aparecer com essa coluna. O livro no qual apresentarei à vocês se passa no período de 2° Guerra Mundial, cenário bastante catastrófico onde encontraremos uma história linda.

No livro, os irmãos Lizzie e Freddie se encontram em uma situação bem complicada: Seu pai estava prestes a ser preso, pois foi convocado para lutar na guerra e se recusava tendo em vista que era um pacifista e não tiraria nenhuma vida. Com isso só restou uma saída para essa família, fugir!

 O livro então passa por um cenário que começa com bastante aventura para os dois pequenos. Mas nem todos são confiáveis, então, até quando eles estarão seguros fugindo?

O livro escrito por
Barbara Mitchelhill é fabuloso, é o tipo de livro que pode ser lido por todas as idades e que cada leitor vai tirar uma mensagem diferente obra.

Fuja, Coelhinho, Fuja já recebeu alguns prêmios sendo eles, Young Quills for Historical fiction e Carnegie Medal  ambos em 2012

Esse foi só um pequeno resumo do livro para deixar vocês curiosos com relação a obra. Até o final do mês eu posto a resenha completa falando minha opinião e deixando também algumas curiosidades. Para deixar vocês com mais vontade ainde de ler a obra segue um pequeno quote:

"Freddie ergueu os olhos para o papai:
 - Por quê você não luta contra os alemães? Eles jogaram uma bomba na mamãe, não foi? - ele disse. - Seria muito justo.
Papai balançou a cabeça:
-Mas isso me tornaria igual às pessoas que a mataram - ele respondeu. - Se todos se recusassem a lutar, não haveria mais guerras.