Promoção: Vamos ir ao cinema ver divergente?


Bom dia amiguinhos, hoje venho falar para vocês que o blog conseguiu uma parceria com a Paris Filmes e com isso vamos fazer um super promoção para que vocês possam ir assistir o filme bem equipados. Estaremos sorteando vários prêmios como colares das facções, tatuagens, adesivos, mini-poster, bottons e um pouco mais!
Essa promoção vai ser do dia 29/03 até o dia 15/04 .
AVISO: TODOS OS ITENS OBRIGATÓRIOS DEVEM SER CUMPRIDOS.
02/04 vai ao ar uma promoção sorteando 8 livros, fiquem de olho.
Para quem está com problemas para se inscrever no blog basta clicar em "mais opcções" e seguir o blog.

a Rafflecopter giveaway

Veja o trailer do filme.

Eu fiz, e você? Caixinha de A culpa é das estrelas

Oi gente, tudo bem com vocês? espero que sim. Hoje eu vim aqui ensinar para vocês algo que eu vi na internet esses dias e achei super fofo. Trata de uma caixinha personalizada de A culpa é das estrelas caseira, super fácil de fazer e vocês com certeza vão querer ter uma dessas na sua casa.

Materiais
Uma caixa de MDF
Tinta acrílica Cores: AZUL
Tinta 3D Cores: PRETA E BRANCA
Verniz acrílico.
Pincel


Como fazer:

Pinte toda a caixa de azul ( parte interior e exterior) 
Após a tinta azul secar completamente, passe uma camada de verniz acrílico.
Quando o verniz estiver seco faça uma nuvem preta com a tinta 3D (espere secar)
☼  Repita o mesmo processo do passo anterior, só que ao invés disso vocês deve fazer uma nuvem branca.
Quando as nuvens estiverem sequinhas, use a mesma tinta 3D para escrever o nome Okay? Okay.
Super fácil e tem um ótimo resultado, vou deixar fotos e um vídeo para que vocês entendam melhor o processo.
Não se esqueçam de se inscrever no blog
Créditos: Lully Mel





C0nt05: Marcada

                           Marcada 

Jards Nobre

Algumas pessoas não acreditam em maldição – eu também não acreditava –, mas como
explicar o que aconteceu naquele entardecer? Desde então, vivo à espera da morte a cada
instante. Todos nós sabemos que morreremos um dia. Mais cedo ou mais tarde, ninguém mais nos verá caminhando por aí, não ouvirá mais nossa voz nem perceberá qualquer sinal de nossa
presença, porquanto simplesmente deixaremos de existir entre os vivos. A morte é a única
certeza que temos em nossa vida. Talvez por isso mesmo a maioria prefira ignorá-la e fazer de
conta que ela só chegará no momento certo, quando já estivermos cansados de viver, até então,
goza-se a vida. Mas não é bem assim. Quisera eu continuar a pensar como os outros e esquecer
que sou mortal, mas não consigo. A todo instante, a qualquer desequilíbrio ou incidente, penso
que chegou a minha hora. Viver dessa forma é não viver. É como se a morte já houvesse chegado
e entrado em minha mente, donde sairá para levar-me por inteira. Tem sido assim desde que
entramos naquela casa.
Ela ainda existe. Está lá escondida no meio da mata, ninguém percebe sua existência.
Nem sempre foi assim. Antes, era apenas um casebre situado à beira de uma estrada carroçável,
onde vivia uma família pequena e muito pobre. Por seu terreiro, passavam, todos os dias,
dezenas de pessoas, a pé, de carroça ou nos caminhões que iam para a cidade. Entretanto, com a
construção da rodovia no outro lado da lagoa, a velha estrada ficou inutilizada. Ninguém mais
queria passar por suas grotas que rasgavam a terra vermelha como se fossem arrastar as pessoas
para o inferno. Nesse tempo, os moradores da casa foram embora e ela ficou abandonada.
Depois que o velho sulino comprou aquelas terras e mandou cercá-la, a estrada então perdeu o
contato com o resto do mundo. O mato cresceu, os arbustos tornaram-se árvores, escondendo
da vista de todos qualquer sinal do casebre. Dizem que foi nessa época que a velha Salomé
mudou-se para lá.
Era uma velha muito magra, corcunda e com poucos dentes, todos podres. Muito
arredia, só aparecia no vilarejo uma vez por mês para fazer algumas compras, as quais pagava
com ervas medicinais e rezas – dizia que tirava mau-olhado, quebranto e curava das doenças
comuns. Quando punha os pés no vilarejo, as crianças corriam todas para dentro de casa, pois
os pais – na verdade, as mães – diziam-lhes que ela pegava criancinhas.
Cresci com medo da velha Salomé. Quando me disseram que ela fora embora, pude
viver aliviada a minha infância, mas nunca deixei de me sentir atraída pela velha casa
abandonada no meio do mato. Meu maior desejo era, um dia, pular a cerca do velho sulino e
entrar naquele casebre. Foi o que propus a minhas primas quando eu tinha quinze anos.
Éramos três adolescentes cheias de vida. Celina, minha prima e melhor amiga, era
muito branca e gorda. Tinha o rosto cheio de sardas e sorria o tempo todo. Já Caterina, sua
irmã, era menos simpática, resmungona, porém mais corajosa. Numa tarde de domingo, haveria
a missa do padroeiro do vilarejo. Todos estariam na igreja, menos nós três, que resolvemos fugir
para saciar nossa curiosidade.
Quando o sino deu as últimas badaladas, fui à casa das meninas – meus tios já haviam
ido à igreja e elas lhes prometeram que iriam logo em seguida –, de lá, pela porta dos fundos,
saímos em direção à mata. Eram umas quatro e meia. O sol brilhava radiante, nem vimos as
nuvens escuras que surgiam no nascente. Passamos ágeis pelo pasto cheio de desmanto, que
grudavam nas nossas saias e arranhavam nossas pernas. Apesar disso, ríamos à toa, tomadas
pelo prazer que nos infligem as coisas proibidas. Só Caterina reclamava, mas menos do que eu
imaginava que faria.
Chegamos à cerca que isolava a estrada e vimos, pela primeira vez, aspectos da casa. Lá
estava ela com suas paredes brancas por trás dos galhos retorcidos das juremas. Sorri ao
perceber que ela ainda existia. Fui a primeira a pular acerca. Minha saia quase se rasgou numa
estaca, mas pus ilesa os pés do outro lado. Caterina ajudou Celina a transpor o obstáculo –
pensei que a cerca fosse abaixo com o peso, mas deu tudo certo. A saia de Caterina, porém, não
teve a mesma sorte que as nossas. Ao ouvirmos o barulho seco do tecido rasgando-se no topo da
estaca, eu e Celina franzimos a testa e esperamos o choro da outra, mas, para nossa surpresa, ela
apenas torceu os lábios vermelhos, dizendo que a saia estava mesmo velha.
Caminhar entre as juremas era difícil, precisávamos nos curvar e nos esquivar dos
galhos espinhosos. À medida que caminhávamos em direção ao casebre, meu coração batia mais
forte. A morada isolada da Salomé, a velha que marcou minha infância com sua aparência de
bruxa e sua voz estridente, finalmente estava a poucos metros de mim. Havia anos que ninguém
pisava ali. Como estaria a casa? Haveria ainda coisas de Salomé? Como seria por dentro? Quantos cômodos? Haveria móveis? Um grande mistério de minha infância estava prestes a ser
revelado e isso me punha muito ansiosa.
Eu ia na frente e minhas primas atrás. Celina não parava de dizer gracinhas, supor
coisas, tais como a presença da velha na casa ou a do velho sulino, que era o dono das terras; eu,
porém, tinha certeza de que tudo estava deserto. A velha Salomé não vivia ali fazia muito tempo
e o velho do sul estava na missa, como todos os outros. Caterina, silenciosa, adiantou-se e pôs-se
ao meu lado. Juntas, erguemo-nos diante do casebre, que agora parecia assustador.
À frente, havia uma cerca baixa, com muitas falhas, que, no passado, delimitava um
pequeno jardim, do qual só restava um pé de romã. O chão estava coberto de folhas secas e
matos. O silêncio era sepulcral. Caterina parecia mais curiosa do que eu. Enquanto eu observava
as rachaduras nas paredes e um alpendre baixo no oitão, ela caminhou para a frente da casa e
nos chamou sussurrando. Não havia motivos para sussurros, pois não incomodaríamos
ninguém ali. Fui ver o que lhe chamou a atenção e me arrepiei toda ao ver uma cruz preta, feita
de tisna, na tábua da porta. Sob a cruz, uma inscrição em latim que, na época, eu não fazia idéia
do que era: MANE LONGINQVE. Hoje, sei muito tarde o que significa. Era uma advertência:
Fique longe! Poderia ser que a velha Salomé houvesse escrito aquilo para protegê-la de alguma
doença. A lepra fora uma ameaça constante ao povo de nossa vila.
ça. A lepra fora uma ameaça constante ao povo de nossa vila.
Na frente da casa, havia, além da porta, uma janelinha tosca, em cuja tábua também
havia uma cruz de tisna. Porta e janela estavam bem fechadas, de modo que, por ali, não haveria
a menor possibilidade de entrarmos. Resolvemos caminhar pelo outro oitão, no qual havia duas
janelinhas, ambas fechadas e com uma cruz preta desenhada.
A mata de juremas e outros arbustos espinhosos nos observava inerte. Notáramos que o
sol se escondera por trás de uma nuvem espessa e que a escuridão desceu sobre o lugar, mas não
demos importância, nossa curiosidade era maior.
Ao chegarmos aos fundos da casa, onde havia duas colunas de carnaúba sustentando
um telhado abaulado, notamos que a porta estava semi-aberta.
hado abaulado, notamos que a porta estava semi-aberta. 
- Tem coragem? – perguntou-me Caterina, olhando com os olhos cheios de curiosidade. 
Não disse nada, apenas dei um passo à frente. Celina ficou bem atrás de mim, 
segurando de forma irritante o meu braço. Quando Caterina tocou na porta, empurrando-a para 
trás, um gato preto correu por entre suas pernas fazendo-nos todas dar um grito pavoroso. 
O gato correu para a mata, parou e ficou nos observando com espanto. 
Minhas pernas estavam trêmulas. Celina pediu para irmos embora, mas Caterina 
argumentou que, já que estávamos ali, que fôssemos até o fim. O silêncio se fez novamente. 
Abrimos a porta e entramos na casa, deixando a pouca luz entrar na cozinha escura e suja. 
- Vamos embora! – disse Celina, dando um espirro – Está escurecendo e eu estou com 
medo. 
- Já vamos! – disse a outra - Tenha calma. 
A casa estava muito suja, com muita poeira, cacos de telha e teias de aranha, mas ainda 
tinha alguns móveis: uma mesa torta sobre a qual descansavam algumas panelas gastas, uma 
quartinha, xícaras e copos de alumínio. Numa das paredes, um caco de torrar café e uma colher 
de pau. Num canto, um fogão a lenha. Lagartixas deslizaram céleres pelas paredes e pelo chão 
cheio de saliências, enchendo-nos de pavor. 
Saía-se da cozinha por uma porta que dava para um corredor estreito e ainda mais 
escuro. No corredor, havia uma porta para um quarto. Não resistimos à curiosidade, apesar do 
cheiro forte de casa velha e de poeira, que começava a ficar insuportável. Então entramos no 
quarto, mas não víamos nada, a não ser um fio de luz que vinha de fora e passava por entre as 
tábuas da janela. 
evelou uma rede armada num canto do quarto, com as abas cobrindo o corpo só de pele e 
osso da velha Salomé, cujo crânio, com seus dentes podres, parecia nos sorrir. Do couro 
enrugado sobre os ossos pendiam os cabelos brancos e grossos. 
Não agüentando a visão do cadáver, Celina fez o que simplesmente não poderia fazer 
ali: desmaiou como um saco de batatas sobre o chão de poeira. Foi no mesmo instante em que 
morcegos – não sei quantos – voaram circularmente sobre nós, fazendo Caterina dar um grito, 
perder o equilíbrio e tocar na velha rede que só esperava um movimento leve para rasgar-se, 
porquanto estava apodrecida pela decomposição do corpo. Este, caindo pelo rasgão do tecido, 
espatifou-se no chão, liberando vermes e um fedor insuportável. 
Um raio iluminou toda a mata, parecia que havia caído ali perto. Não demorou muito 
para que um trovão ensurdecedor nos fizesse tremer e nos encolher sobre Celina desmaiada. 
Uma chuva grossa e repentina caiu sobre a mata, agravando nossa situação. A noite 
chegou mais cedo. Estávamos completamente apavoradas e arrependidas da aventura, mas era 
demasiadamente tarde. 
Celina despertou e deu novos gritos. Tentamos, debalde, acalmá-la. Ela, meio trôpega, 
levantou-se e saiu correndo. Não havia quem a segurasse. Eu e Caterina tentamos alcançá-la, 
mas minha prima, que corria um pouco atrás de mim, gritou caindo sobre o mato. Uma cobra a 
havia picado. 
- Caterina! – gritei ao vê-la contorcer-se agarrada ao tornoselo. 
- Corre! Pede ajuda! 
Mal Caterina fechou a boca, um novo grito cortou a chuva. Era Celina, que, na pressa 
por pular a cerca, estrepou-se mortalmente. Na queda, seu pescoço chocou-se contra uma estaca 
pontiaguda que lhe atravessou a garganta. Sem saber a gravidade do ferimento, corri para 
socorrê-la, mas só pude gritar ao ver o sangue escuro e abundante misturar-se com a água da 
chuva e tingir todo o amarelo do vestido.Corri novamente para socorrer a outra prima. Não sei que espécie de cobra a havia 
picado, mas deveria ser de um veneno poderoso, pois Caterina tremia-se toda, tendo convulsões. 
Sua boca, por onde escorria uma espuma grossa, tentava dizer-me para correr, mas não 
conseguia. 
Olhei novamente para a maldita casa. Nesse instante, um relâmpago a iluminou e pude 
ver a velha Salomé de pé, sorrindo com seus dentes cariados, a um metro de mim. No relâmpago 
seguinte, já não a vi mais. 
Desesperada, caí sobre o corpo de minha querida prima, chorei e gritei com o peso da 
culpa e do arrependimento, enquanto a chuva só fazia engrossar sobre mim e a escuridão me 
envolvia por fora e por dentro. Quando parei de ouvir o bater do coração de Caterina, decidi 
voltar para o vilarejo e pedir ajuda. 
Ninguém consegue imaginar o horror que foi deixar minhas primas ali, sob aquela 
chuva, pular cerca e atravessar o pasto cheio de carrapichos, sem enxergar um palmo diante do 
nariz. Cheguei ao vilarejo quando a missa estava acabando e gritei para que todos ouvissem o 
que tinha acontecido. Com lanternas e muito barulho, uma multidão correu para o local das 
mortes, tendo-me como guia e como uma garota louca que perdeu a missa para encontrar a 
morte. Meus tios me amaldiçoaram e meus pais quase me mataram com sermões ao longo do 
trajeto de volta à velha casa. 
Hoje vivo enclausurada em meu quarto quase que por vontade própria. Ninguém me faz 
visitas. Não tenho mais amigas. Depois que descobri o significado daquela frase em latim, sinto-me perseguida pela morte.Aquela velha, não sei por quê, escolheu morrer sem o conhecimento 
de ninguém e não queria que ninguém a importunasse, mesmo após sua morte. Eu e minhas 
primas, levadas pela curiosidade, invadimos aquele casebre que, na verdade, era o jazigo da 
velha, o qual não deveria ser importunado. A morte foi ágil e pegou logo minhas queridas 
primas, deixando-me para depois, ou, quem sabe, dando-me  o pior dos castigos. 

Resenha: Filhos do Éden: Herdeiros de Atlântida, de Eduardo Spohr.




Ficha Técnica
Título: Herdeiros de Atlântida
Série: Filhos do Éden
Autora: Eduardo Spohr
Editora: Verus
Ano: 2011
Gênero: Nacional, Fantasia
Páginas: 473

"Filhos do Éden" faz parte de uma trilogia que, até agora, foram publicados apenas dois livros, sendo "Herdeiros de Atlântida", "Anjos da Morte", e o último "Paraíso Perdido" (que está prevista a publicação no final de 2014).  Eles fazem parte de uma grande aposta do mais novo grande escritor brasileiro, o Eduardo Spohr. 
Com um tema bastante desenvolvido por escritores do mundo inteiro, Spohr escreve uma história baseada em anjos. A partir daí vem à tona diversos outras histórias criadas dentro de todo um contexto angélico, com em castas, anjos da morte, etc. A maior parte da história contada nos livros nascem exclusivamente por consequência de uma guerra promovida pelo arcanjo Gabriel, das forças revolucionárias, contra seu irmão, o arcanjo Miguel.



Filhos do Éden: Herdeiros de Atlântida.

Tudo começa quando dois anjos descem a Haled (maneira como os anjos se referem ao plano físico), são eles Levih e Urakin. Eles são anjos de castas totalmente diferentes: Levih é um ofanin, estes são mais conhecidos como “anjos da guarda” e promovem paz e harmonia por onde passam; Urakin é um querubin, na qual a casta está à disposição da luta, e que cuja agressividade, força e agilidade são incomuns. Mesmo com todos as diferenças entre suas castas, eles se tornam parceiros em prol de uma missão no intuito de recuperar uma ishin do fogo, conhecida como Kaira, que havia uma outra grande missão a ser cumprida mas que porém foi vítima de aliados do arcanjo Miguel quando descobrira pistas importantes para término da missão. 
Mas mal sabiam eles que para recuperar a antiga Kaira seria uma difícil missão, pois Yaga, uma hashmallim, e Andril, um ishin do gelo, haviam alocado um espírito de uma menina chamada Rachel dentro do avatar da centelha. Em consequência deste fato, Kaira perde toda sua memória e vive como uma estudante comum na cidade de Santa Helena, interior do estado do Rio de Janeiro. 
O fato foi que Levih e Urakin estavam responsáveis por reter a memória e todos os poderes da centelha, para que, com a ajuda deles, ela pudesse completar a missão que a foi imposta pelo arcanjo Gabriel. Porém, ela foi ferida gravemente, e assim, eles contaram com a ajuda de um anjo exilado, Denyel, para curá-la e ajudá-la a controlar sua memória e seus poderes. A trama entra em destaque quando Denyel e Kaira iniciam uma viagem até a Floresta Amazônica em busca de um templo Yamí a fim de descobrir uma passagem para Athea, uma das colônias de Atlântida, e adentrar no rio Oceanus.

Opinião direta:
Primeira coisa: obrigado Eduardo Spohr pelo apêndice completíssimo!
O trabalho do autor fica nítido neste livro. A cada página que se passa, vê-se o tamanho da pesquisa que se fez ao escrevê-lo, e o quão completo ele é. Trata-se de complementos que fazem a leitura ficar cada vez mais interessante. Ele está divido em quatro partes, e em 64 capítulos muito bem distribuídos.
O personagens e lugares são perfeitamente descritos, e cada um com características próprias e muito fortes. E a leitura se torna mais interessante ainda por acontecer em território brasileiro, o que te dá uma sensação ótima de imaginar aquilo acontecendo de verdade, ali, na cidade vizinha.
Para finalizar, uma opinião minha seria para que Spohr focasse um pouco mais em outro lado da história. Lá nos arcanjos, nos sentinelas, nas tropas celestes lutando umas com as outras, mas claro interligando os pontos com Kaira e Denyel. 


Resenha: A Guerra dos tromos


          A casa Stark é a mais poderosa do norte e são mais conhecidas por sua honra. Tem como lema " O inverno está chegando", e vivem em Winterfell e sempre sobreviveram aos mais intensos e demorados invernos. Anteriormente, antes de Aegon, O conquistador, atravessar o  Mar Estreito com seus dragões e conquaitar os 7 reinos, o norte era um Reino governado por Torrhen Stark.

          Rei Robert Baratheon junto com toda a sua corte partiram a Winterfell com um objetivo firmado, além de beber e encher a "pança"(como sempre era de seu costume): Nomear Ned Stark, seu grande amigo como a mão do rei.

          Eddard Stark(Ned) era o Lorde das trevas do norte. Tinha como esposa Catelyn Tuly, e ja com bastantes filhos. O mais velho deles era Robb junto com o bastardo Jon Snow, depois viam Sansa, Arya, Bran, Rickon, assim era representada a corte em Winterfell.

Durante a rebelião e conquista de Robbert, Ned foi a batalha com seus vassalos para lutar ao lado de seu grande amigo, derrubando Aeryse a grande dinastia Tagaryen. Outrora, quando voltou a Winterfell, para tristeza de Cat, havia consigo Jon Snow, o bastardo da casa Stark.

Jon, sempre fora repreendido com um ódio gratuito de Cat. E por consequência, quando seu pai vai para Porto Real a pedido do rei, ele paralelamente escolhe um novo rumo para sua vida. Não conseguiria por intermédio algum ficar em Winterfell com Cat sempre almejando o seu pior. Seu tio Benjen Stark já havia deixado sua Casa escolhendo ser da Patrulha da Noite, proteger todos os Sete Reinos n’A Muralha, e assim também ele faria.

Robert, após a sua rebelião, se casa com Cersei Lannister, sendo que alguns filhos vieram depois: Joffrey, Tommen e Myrcela. Porém, para a surpresa de muitos e conclusão de poucos, os três foram frutos do incesto; ou seja, Robert não teria deixara nenhum herdeiro, apenas outros bastardos. Com isso, cresce o olho de Stannis e Renly, irmãos de Robert, mas também cresce conjunta a ganância e periculosidade dos Lannisters.

Daenerys Targaryen e Viserys Targaryen ainda crianças foram mandados para longe dos Sete Reinos quando todo o resto da linhagem Targaryen foi exterminada. Sendo os únicos de sua Casa, por quanto, Viserys alega a todo custo o trono de ferro do “Usurpador”, Robert Baratheon. Depois de alguns anos passados, em Pentos, ele com toda a sua ganância, planeja conquistar aliados vendendo sua irmã para Khal Drogo, para que com isso ele pudesse se apoderar do grande exército khallasar, e conquistar “seu” trono.

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A série de livros, na atualidade, é uma das mais aclamadas. Trata-se das Crônicas de Gelo e Fogo, com título original A Song of Ice and Fire. Mesmo com 5 livros, e todos eles tendo em média 600 páginas, esta série não deixa de ser prestigiada e lida em todo mundo.

Martin escreve de uma maneira meio desconhecida. Trata-se de POV’s (Point Of View), traz para mais perto os pensamentos e singularidades de vários os personagens. Tendo tantas ramificações, ele revela um grande apreço por Arya, Tyrion, Jon e Cat neste primeiro livro, destacando a eles os principais POV’s.

Uma mistura de política, mistério, hierarquias, guerra, lugares e seres fantásticos, esta história faz qualquer um se encantar e não parar de ler. Mesmo tratando de fantasia, nele temos um molde da nossa antiga e atual sociedade: personagens importantes morrem como qualquer outra pessoa, a violência é explicita, a ganância e a astúcia derrubam os melhores pessoa, Reis e Mãos. Trata-se verdadeiramente de um jogo, cujo uma peça errada pode tirar um personagem dele.

Resenha por: Caio Rbelo

Homenagem ao dia das mulheres.

Oi leitor, esse post no blog é especial para você mulher. Abaxio vai estar uma lista de fotos de personagens e  escritoras na qual todos os leitores devem estar familiarizados, e que sem elas o nosso mundo literário não seriam o mesmo.

Lista de escritores: (Estrangeiros)
J.K. Rowling, quem não conhece essa diva? Ela é a escritora de Harry Potter, uma saga com 7 livros e 8 filmes, em breve estara na telona dos cinemas Animais fantasticos e onde habitam, um filme baseado em um de seus livros.

Mais uma diva para vocês! Para quem não conhece essa é a escritora Suzanne Collins, ela escreveu a trilogia Jogos Vorazes. Atualmente está sendo gravado o terceiro filme dessa trilogia que ira ao ar no final desse ano. Todos anciosos para assistirem a esperança?

Essa é Cassandra Clare. Mais uma linda para vocês, e com um ótimo talento, ela é a escritora da série Instrumentos Mortais + Peças Infernais. Eu particularmente adoro os livros embora só tenha lido o livro 1 e 2 da série Instrumentos Mortais. O primeiro livro da Série Os Intrumentos Mortais já teve um lançamento no cinema e não é uma das melhores adaptações mas é um ótimo filme, quem não assistiu deveria dar uma olhadinha.


Essa é Veronica Roth, ela é uma escritora americana, escreveu os livros Divergente, Insurgente e Convergente (títulos brasileiros). A trilogia dela fez bastante sucesso, e ainda faz. Muitos fãs ficaram triste com oque acontece no terceiro livro porém você só vai poder saber o que acontece lendo!
Em abril tem DIVERGENTE nos cinemas =D


A última na lista de escritoras que mudaram a minha e talvez a sua vida é Sthephenie Meyer, Ela é a escritora da Saga Crepúsculo e também escreveu o livro A Hospedeira. Devo a minha vida literária a ela, pois comecei a pegar gosto com leitura com os livros da saga crepúsculo.


Lista de escritores: (Nacionais)

Essa é a Flavia Duduch, escritora de um dos mais novos lançamentos da editora Novo Século, essa linda escreve o livro Marca da Lua, e em breve teremos um resenha caprichada dele aqui. compre o livro aqui

Essa fofura em pessoa se chama Graciele Ruiz, ela escreve o livro o senhor da luz, já foi divulgado um pouco dele aqui no blog e em breve terá uma resenha dele aqui. Compre o livro aqui

Essa é a última escritora da lista, Chama-se Denise Flaibam. Ela escreveu o livro Os mistérios de warthia, eu comprei e espero lê-lo em breve pois o livro me chama muita atenção. compre o livro aqui

Você, mulher, que veio até aqui e viu tudo isso, lembre-se sem vocês nós homens não seriamos nada e não teriamos nada, porém com vocês temos tudo. Feliz dia internacional da mulher para você que é uma guerreira.
P.S.: Ná página você pode acompanhar as postagens sobre as personagens.

Caixinha do correio Janeiro e Fevereiro

Gente a tempo queria fazer "Caixinha do correio" aqui no blog, e hoje decidi fazer esse post super atrasado dos livros que eu ganhei e comprei no mês de Janeiro e Fevereiro

Esses foram os livros que chegaram para mi no mês de Janeiros, e já tem resenha de todos 3
Resenha: História do amanhã. ( cedido pela autora)
Resenha: Névoa. (cedido pela autora)

Esses foram os livros que eu ganhei/comprei no mês de fevereiro
O vale dos mortos (cedido pela editora faro)
Sussurro (comprado em uma promoção)
Como treinar seu dragão (comprado em uma promoção)
Os Guadis (cedido pelo autor, breve resenha)
Mundos distantes (cedido pela editora 9bravos)
Monfangnor (cedido pelo autor)
Como treinar seu viking (comprado em uma promoção)
Especiais (comprado em uma promoção)
P.s. Eu te amo (comprado em uma promoção) atualmente está emprestado.


Muitos não tem resenha pois chegaram no fim do mês, e fica complicado ler vários de uma vez, e faltou muitos livros por conta da greve dos correios, mas no final desse mês de março eu volto para mostrar o que chegou. Abraços.